É com imenso prazer que anunciamos três grandes novidades:
1º - Nosso novo nome - RottaAtiva
2º - Nossa logo!
3º - Nosso novo endereço: www.rottaativa.com.br
Continuem nos acompanhando!!! Estamos melhorando cada vez mais com a ajuda de vocês!
.
Asas Rotativas
Se você admira essas máquinas, seu lugar é aqui!
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
AGENDA
Seminário Regional de Prevenção – “Manutenção e Operação Aérea: Dois lados da mesma moeda”
Dia 08 de novembro, de 09 às 18 horas.
Promovido pelo Quarto Serviço Regional de Investigação e
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA IV), o evento será realizado no
auditório do COPOM e é direcionado aos profissionais e estudantes da aviação
civil envolvidos com a manutenção de aeronaves e operações aéreas.
Inscrições até 28/10 através do link.
Local: Rua Ribeiro de Lima, 158 – Bom Retiro – Região central
de São Paulo
terça-feira, 21 de outubro de 2014
SUPER TRUNFO
A série R44 Raven da Robinson proporciona excelente confiabilidade, resposta de comandos e desempenho em altitude, fazendo com que o R44 seja o helicóptero ideal para aplicações privadas, empresariais e de serviços públicos.
O elevado desemprenho do R44 Raven II vem de um motor Lyncoming IO-540 com injeção de combustível, o angulo da válvula, o motor de indução-ajustado, o qual elimina a necessidade de calor do carburador. o Sistema elétrico de 28 volts padrão garante o bom desempenho de partida em clima quente ou frio, e fornece energia elétrica adicional para equipamentos opcionais.
Em voo, o helicóptero Colibri surpreende pelo conforto, pela potencia do motor (Arrius 2F, da Turbomeca), pela excelente visibilidade e pelo nível reduzido de vibração. Seu baixo índice de ruido externo, inferior aos limites fixados pela OACI, deve-se em parte às características do rotor principal e do rotor traseiro Fenestron de última geração.
O EC120 Colibri incorpora os principais requisitos exigidos pelos operadores: manutenção reduzida, baixo custo técnico e preço de venda competitivo, além de excelente desempenho. Atualmente mais de 700 helicópteros desse modelo já foram entregues e 60% da frota opera no mercado civil.
O MD530F é projetado para atender as suas necessidades de dias quentes ou operações em altas altitudes. Equipado com um motor de 650 shp Rolls-Royce 250-C30, o MD530F opera de forma mais eficaz em ambientes quentes ou altos do que outros da sua classe. Ele oferece o desempenho que você precisa a um custo menor.
A confiabilidade comprovada, design à prova de falhas e uma rede mundial de centros de serviços autorizados pela fábrica garantem a satisfação do cliente.
Em breve novos cards!!
*Informações e textos retirados dos sites dos fabricantes.
AGUSTAWESTLAND E BAIC ASSINAM CONTRATO
A AgustaWestland e a chinesa Beijing
Automotive Industrial Corporation (BAIC) assinaram um contrato multi-anual para
a compra de 50 helicópteros de vários modelos, incluindo AW139, AW169 e AW189.
A BAIC é a quarta maior empresa estatal de automóvel na China e está entrando
no negócio da aviação através de sua subsidiária Pequim General Aviation Co.
Ltd. (BGAC).
As entregas estão programadas para
ocorrer entre 2015 e 2019. O contrato, que inclui treinamento, peças de
reposição e suporte técnico tem valor estimado em € 400 milhões.
O contrato foi assinado em Roma pelo
presidente da BGAC Xu Heyi e o CEO e MD da Finmeccanica Mauro Moretti, na
presença do primeiro-ministro da China Li Keqiang e do primeiro-ministro
italiano Matteo Renzi.
O contrato estabelece as bases de uma
parceria estratégica para servir o desenvolvimento do crescente mercado chinês
de helicóptero para-público. Isso irá incluir uma variedade de aplicações, tais
como a aplicação da lei, resgate, serviço médico de emergência, combate a
incêndios e de socorro.
Com este contrato, a AgustaWestland
soma, nos últimos 12 meses, mais de 70 helicópteros encomendados na China.
BAIC alcançou uma receita de US $ 43,3
bilhões no ano passado e ficou em 248 na última lista de empresas da Fortune
500.
Fonte:
Revista Aero Magazine
domingo, 19 de outubro de 2014
MAST BUMPING. MAST O QUÊ?!
A partir de hoje, Maurizio Spinelli estará conosco como
colunista.
Em primeiro lugar, agradeço a oportunidade que o Asas
Rotativas está me dando para divulgação de importantes informações aeronáuticas
relativas a segurança de voo.
Como primeiro tema, escolhi um assunto que ainda é pouco
conhecido, um fenômeno chamado de "Mast Bumping". Mast o quê ?! De forma simplificada, essa
reação aerodinâmica ocorre exclusivamente em aeronaves bi-pá, e se concretiza
mediante uma reação motora equivocada. Vou considerar aeronaves com sentido de
giro anti-horário para explicação deste tema.
FATORES PRIMÁRIOS
1.
Ocorre
somente em aeronaves Bi-pá
Existem atualmente diversas aeronaves dotadas de duas pás
no mercado. As mais conhecidas são aquelas da família Robinson (R22, R44 e R66),
mas não somente, há também o Bell 206
(Jet ou Long Ranger), Bell
212 (Famoso Huey), Bell 222,
o lendário Bell
47 dentre outros, não tão comuns.
2.
Momento
de Força G Negativa (Voluntária ou não)
Sabe aquela sensação de "frio na barriga"
geralmente experimentada a bordo de montanhas russas ? Então, o Momento de
Força G Negativa é exatamente isso. Quando o seu peso, ou o peso da aeronave se
equipara a zero, ou pior, fica negativo. Isso pode ocorrer de forma voluntária
ou não. A voluntária, seria a aplicação do cíclico para frente, de forma
abrupta e repentina por parte do piloto. A não voluntária, pode ser descrita
por exemplo por ação de um forte vento descendente.
A ausência de Força G faz com que a aeronave inicie um
rolamento para a direita (será explicado o porquê mais adiante), e o piloto, de
forma equivocada procura corrigir esta tendência aplicando cíclico lateral para
a esquerda.
CENÁRIO
Imagine uma aeronave bi-pá
em um voo reto e nivelado. Tudo vai bem até que o helicóptero passa nas
proximidades de uma montanha e uma turbulência orográfica o atinge fazendo com
que a ausência de G apareça. Neste
momento, a tendência do helicóptero é de assumir uma atitude de nariz para
baixo, ou atitude picada - neste momento a linha do R/C (rotor de cauda) fica
acima do CG da aeronave, fazendo assim com que a tração do rotor de cauda seja
mais eficiente. É por este motivo que há um rolamento para a direita (nos casos
das aeronaves com giro de rotor anti-horário). É importante frisar que ao mesmo
tempo que tudo isso está acontecendo, o R/P (rotor principal) perde sua
eficiência, ou como costuma-se dizer, fica descarregado - em outras palavras -
não está funcionando para sua função primária de controle de atitude. De forma
equivocada, o piloto comanda o cíclico
para a esquerda na esperança de ajustar a atitude da aeronave, mas ele está
comandando somente a cabeça do rotor, fazendo com que o disco do rotor se
incline para o lado comandado. O detalhe é que, na realidade, o piloto não tem
controle lateral da aeronave neste cenário, somente possui controle
longitudinal. O batimento (fenômeno normal em qualquer aeronave de asa
rotativa) aumenta de forma exagerada, fazendo com que o cubo do R/P atinja o
mastro violentamente de uma lado e em seguida do outro até que esse se rompa.
As aeronaves envolvidas nesse tipo de cenário, dificilmente
escapam sem deixar vítimas fatais. A violência nesse tipo de acidente é
devastadora tornando difícil a identificação dos destroços, até mesmo para um perito.
Para interromper a sequência de eventos que leva ao final
catastrófico é necessário um pequeno gesto que é pouco treinado e divulgado:
Simplesmente trazer o cíclico para trás, reduzindo a velocidade, e somente após
isso, nivelar a cabine aplicando cíclico lateral para a esquerda. Essa simples
manobra faz com que o R/P se recarregue e volte a ter sua eficiência
restabelecida.
CONCLUSÃO
Há uma frase muito forte que sempre é
lembrada em eventos de segurança de voo: "Aviação não é feita para
amadores!" - A mais pura verdade ! O que determina a diferença entre um
profissional e um amador, é o empenho e o treinamento envolvido na prática da
atividade. A chave desta frase portanto é treinamento. Apesar de sabermos que
se torna muito perigoso recriar as condições envolvidas no Mast Bumping, a
forma de se treinar essa recuperação é muito simples, basta trazer o cíclico
para trás, freando a aeronave, durante um voo reto e nivelado. Apesar de
parecer um treinamento simplista, é necessário entender que a chave da questão
está na reação motora, ou seja no condicionamento psicomotor que essa manobra
envolve. Quanto maior o treinamento nesse sentido, mais facilmente seu cérebro
irá reagir no momento oportuno.
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
BELL HELICOPTER DOA U$ 1 MILHÃO PARA O NATIONAL ARMY MUSEUM
A Bell Helicopter anunciou no dia 14 de outubro uma contribuição de US $ 1 milhão para o Museu Nacional do Exército dos Estados Unidos. A Bell Helicopter irá patrocinar seu ícone Bell UH-1 que será destaque da exposição “Guerra do Vietnã” no Museu.
Robert Hastings, vice-presidente sênior da Bell Helicopter de Comunicação e Assuntos Governamentais e Chefe da Casa Civil, apresentou o cheque cerimonial para o general reformado do Exército William W. Hartzog, presidente da fundação do Exército Histórico (AHF), e general reformado do Exército George W. Casey, ex-chefe do Exército e AHF membro do Conselho
"A Bell Helicopter tem sido uma parte importante da Aviação do Exército, que remonta a 1948 com o primeiro helicóptero do Exército, o Bell H-13B Sioux", disse Hastings. "Estamos orgulhosos de apoiar a campanha para a criação do Museu Nacional do Exército dos EUA, e é um privilégio mostrar nosso apoio aos homens e mulheres que serviram no Exército dos EUA, contribuindo para este esforço inspirador e importante. "
De acordo com David S. Lewis, Diretor de Desenvolvimento da AHF, mais de 7.000 modelos de Bell UH-1 foram levados ao Vietnã. O modelo específico para a exposição no Museu será um Bell UH-1B voado pelo 129th Assault Helicopter Company, 1st Cavalry Division, de março de 1966 até fevereiro de 1969.
terça-feira, 14 de outubro de 2014
HELITECH INTERNACIONAL 2014 DE PORTAS ABERTAS
A Helitech Internacional 2014, em associação com o European Helicopter
Association (EHA), está fazendo sua primeira aparição em Amsterdã com 180
expositores representando 21 países de todo o mundo, incluindo mais de 65
expositores pela primeira vez. Um Pavilhão dos EUA também está fazendo sua
estréia na Helitech.
O evento é fortemente apoiado por construtores, incluindo
AgustaWestland, Airbus Helicopters, Bell Helicopter, MD Helicopters e Russian
Helicópters e ainda, os fabricantes de motores Rolls-Royce e Turbomeca. Outros
nomes de destaque da indústria de asas rotativas incluem BAE Systems, CAE,
FlightSafety International, Honeywell, ITT Enidine, L3 Communications - Wescam,
Milestone Aviation, Saab e Vector Aerospace. Os visitantes também podem ver os mais
recentes produtos e serviços a partir de uma gama diversificada de fornecedores
especializados do setor de asas rotativas.
Entre as exposições mais marcantes citamos o helicóptero EC145 T2 no
stand da Airbus Helicopters, enquanto a Universal Avionics tem uma demonstração
funcional e interativa da cabine de voo de última geração do helicóptero MD
Explorer.
Mais informações em:
AGENDA
Já estão abertas, até o dia 5 de novembro, as inscrições para o Seminário Regional de Segurança de Voo na Aviação de Instrução, promovido pelo Quinto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA V).
O evento será realizado no dia 8 de novembro, no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre (RS).
Os interessados em participar poderão inscrever-se pelo inscricao@seripa5.aer.mil.br. É necessário enviar nome completo, função ou cargo, entidade, telefone e email. Para mais informações, basta ligar para o telefone (51)3462-1333. O evento é totalmente gratuito e terá vagas limitadas.
Poderão participar presidentes e diretores de entidades, gestor de segurança de voo, pilotos e alunos de aeroclubes e escolas de aviação.
Os temas tratados no encontro buscam elevar a percepção do aeronavegante para manter-se consciente ao que acontece a sua volta, facilitando a correta tomada de decisão durante o voo.
De acordo com o chefe o SERIPA V, Tenente-Coronel Aviador Carlos Emmanuel de Queiroz Barboza, o seminário tem por objetivo mobilizar e enfatizar a responsabilidade de todos os envolvidos na formação dos futuros pilotos, bem como prevenir os acidentes na aviação de instrução.
De acordo com dados do SERIPA V, nos últimos três anos, a aviação de instrução da Região Sul registrou 30 acidentes e 16 incidentes graves, com cinco mortes, sendo quatro, em 2014.
PALESTRAS
O SIPAER - SERIPA V
Gerenciamento do Risco - PUC RS
Consciência Situacional aplicada à instrução - SERIPA V
Automedicação - HACO
Estudo de caso de acidente aeronáutico - SERIPA V
Fraseologia e Comunicação - DTCEA-SM (DECEA)
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
CENTRO DE TREINAMENTO E SIMULADORES HELIBRAS
Como
parte do contrato do projeto H-XBR, firmado com o Ministério da Defesa para
fornecimento dos helicópteros EC725 às Forças Armadas com treinamento e
suporte, a Helibras iniciou a construção, no Rio de Janeiro, de seu novo Centro
de Treinamento e Simuladores (CTS).
Localizada no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da cidade,
a obra tem previsão para estar pronta no primeiro semestre de 2015. Após a
finalização da estrutura física e eletromecânica do prédio, a Helibras vai
instalar um Full Flight Simulator (FFS) capaz de realizar treinamento
tanto para o modelo militar EC725 quanto para sua versão civil, o EC225. O FFS
estará disponível a partir do quarto trimestre de 2015.
A
Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) realizou uma avaliação operacional
específica em um simulador do grupo Airbus Helicopters de mesmo tipo, o “Dual
Qualification FFSB/FTD3”, em Aberdeen (UK), e o considerou pleno para a
realização de todos os programas de treinamento de EC225. Essa avaliação
incluiu: um ground school de EC225 no Centro de Treinamento da
Helibras em Itajubá; análise de programa de treinamento Initial Type Rating EC225; análise de dados técnicos do
desempenho do dispositivo, a partir de um relatório gerado pelo fabricante do
FFS; e uma extensa campanha de voo empregando o FFS da Airbus Helicopters em
Aberdeen.
A
escolha da capital carioca para a construção do novo CTS da Helibras se deu em
função da proximidade com clientes militares e do segmento offshore, que operam as duas versões do
modelo, e pelo fácil acesso nacional e
internacional através dos aeroportos Santos Dumont e Tom Jobim. Além dos
benefícios para as operações militares do EC725, a implantação do banco de
dados do EC225 contribuirá para o treinamento dos pilotos do segmento offshore, que hoje
dependem unicamente de treinamentos no exterior.
O CTS contará com o que há de mais moderno em termos de
simuladores de voo para helicópteros. O FFS permitirá ao piloto realizar a sua
qualificação de tipo, treinamentos recorrentes, treinamentos de situações de
emergência, entre outros. O simulador virá com uma base de dados visual de todo
o território nacional, desenvolvida especialmente para os operadores
brasileiros. A tecnologia tornará os treinamentos o mais próximo possível de
cada realidade operacional, seja para os pilotos do segmentoOil&Gas – com o EC225 –, ou para os pilotos
militares que operam o EC725.
Atualmente,
o primeiro simulador FFS está em Madrid, já finalizado, porém ainda aguardando
processos finais para a entrega definitiva à Helibras. O projeto ainda
contempla, no futuro, mais um investimento: o CTS terá capacidade para receber
um segundo simulador de voo, que será definido a partir de estudos para a aquisição
e instalação. A pesquisa está em fase avançada e o modelo escolhido estará de
acordo com as necessidades dos operadores brasileiros.
“A existência de um centro de treinamento com simulador de voo
no país representa uma nova fase nesse segmento. Hoje em dia, os operadores
brasileiros são obrigados a buscar esse recurso no exterior, principalmente na
Europa e na América do Norte. Agora, o serviço estará bem próximo de suas bases
de operação, com um menor custo em viagens, menor período de ausência das escalas
de voo de suas empresas e com sessões ministradas em língua portuguesa.
Poderemos simular praticamente todos os tipos de operação e de situação que o
piloto encontra em uma missão real. Para os militares teremos atividades
específicas, como o treinamento de voo com óculos de visão noturna (NVG) ou o
emprego de FLIR”, diz o vice-presidente da Helibras.
Segundo
Flavio Pires, é importante ressaltar que um simulador de voo tem, por
definição, o propósito principal de incrementar a segurança operacional. “Além
disso, um simulador de voo é uma excelente ferramenta para aumentar a
eficiência operacional, reduzindo custos. Sem dúvida, o novo CTS da Helibras no
Rio de Janeiro contribuirá para aprimorar as habilidades dos pilotos com o
máximo de realismo possível, reduzindo sobremaneira o custo e o tempo de
treinamento dos pilotos”, conclui o executivo.
Após a
transferência de tecnologia do Projeto H-XBR e a capacitação para produção do
EC725, a Helibras adquiriu também a habilidade de produzir o EC225 e a certificação,
pela Airbus Helicopters, para manutenções e grandes revisões, sendo a primeira
subsidiária do Grupo a possuir essa autonomia.
Fonte: Helibras
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